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Morre jovem esfaqueado durante o carnaval em São Lourenço
23/02/2012 07h35 - Atualizado em 23/02/2012 09h39
Polícia investiga morte de garota encontrada em piscina no ABC
Mãe sentiu falta da filha no fim da tarde e chamou a polícia.
Menina de 2 anos estava em chácara em São Bernardo do Campo.
Piscina onde foi encontrada menina de 2 anos em São Bernardo do Campo, ABC (Foto: Hélio Torchi/AE)
A Polícia Civil investiga a morte de uma menina de 2 anos que foi encontrada na piscina de uma chácara vizinha à casa onde ela morava, na Estrada de Taquaquecetuba, no Riacho Grande, em São Bernardo do Campo, no ABC, nesta quarta-feira (22).
A mãe da garota de 29 anos sentiu falta da menina às 18h e chamou a polícia. A propriedade ao lado havia sido alugada durante o carnaval por algumas pessoas que ajudaram a procurar a menina, encontrada pouco mais tarde. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu.
O sítio onde a menina foi encontrada é completamente cercado, o que, em tese, não permitiria que uma menina do tamanho e da idade dela entrasse sozinha no local.
O caso foi registrado como morte suspeita no 3º Distrito Policial de São Bernardo, no bairro Assunção, mas será investigado pelo 4º DP, da Vila Paulicéia.
* Com informações da Agência Estado
23/02/2012 07h36 - Atualizado em 23/02/2012 10h11
Polícia deve ouvir escolas suspeitas de incitar invasão no Anhembi
Dirigentes da Camisa Verde e Branco devem dar depoimentos nesta quinta.
Representantes de seis concorrentes em SP aparecem em imagens de TV.
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O delegado Osvaldo Nico Gonçalves, da Delegacia Especializada no Atendimento ao Turista (Deatur), quer começar a ouvir na tarde desta quinta-feira (23) dirigentes de seis escolas de samba do Grupo Especial. Eles são suspeitos de terem incitado a invasão à área restrita no Anhembi, na Zona Norte de São Paulo, na tarde de terça-feira (21), quando eram divulgadas as notas atribuídas às agremiações que disputavam o título do carnaval de 2012.
Os diretores das agremiações Império da Casa Verde, Gaviões da Fiel, Vai-Vai, Camisa Verde, Tom Maior e Pérola Negra aparecem em imagens de TV se reunindo e indo em direção à área reservada durante a divulgação das notas. Com a confusão, a apuração foi interrompida. Após reunião entre os presidentes, a Mocidade Alegre, que liderava a disputa, foi declarada campeã. Duas pessoas estão presas acusadas de roubar as cédulas e danificarem o espaço público.
A Polícia Civil, que instaurou inquérito para apurar os crimes, pretende ouvir a partir das 14h desta quinta o depoimento do diretor da Camisa Verde e Branco, Alexandre Salomão, o ‘Teta’. Cenas gravadas pela imprensa o mostram rasgando e chutando as notas, segundo a Deatur. Às 16h, um representante da presidência da escola deverá ser ouvido. Os depoimentos devem ser realizados na sede da Deatur, na região central de São Paulo.
De acordo com o delegado Nico Gonçalves, caso as investigações comprovem o envolvimento desses dirigentes na invasão, eles também irão responder pelos mesmos crimes atribuídos a Tiago Ciro Tadeu Faria, que estava com a camisa da Império, e do integrante da Gaviões, Cauê Santos Ferreira: supressão de documentos e dano ao patrimônio. A pena para esses tipos de crimes pode chegar a seis anos de prisão.
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Imagens
Pelas imagens divulgadas no SPTV desta semana, é possível ver, no canto esquerdo do vídeo, Josélia Alves, primeira-secretária da Camisa Verde e Branco. Ao fundo, aparece Tiago Faria, o jovem que rasgaria as notas dos jurados minutos depois. Darli Silva, o Neguitão, presidente da Vai-Vai, aparenta estar nervoso. O representante da Tom Maior, de camisa laranja, também participa da conversa. No lado direito do vídeo, aparece Caio, intérprete da Vai-Vai. Depois, todos seguem em fila rumo ao palco da apuração.
O vice-presidente da Gaviões da Fiel, Wagner da Costa, e Renato Maluf, vice-presidente da Vai-Vai, seguem o grupo.
No outro ângulo, é possível ver o presidente da Pérola Negra, Edilson Casal, na frente da fila. Atrás dele, novamente Josélia e outro integrante da Camisa Verde Branco, além de Tiago Faria, com a camisa da Império de Casa Verde, e o vice-presidente da Gaviões.
Enquanto Alexandre Salomão, diretor de carnaval da Camisa Verde e Branco, e o presidente da Vai-Vai seguram a grade, Tiago Faria corre por fora da confusão. O presidente da Pérola enfrenta os policiais para tentar entrar. Depois consegue, sem problemas.
Um jovem de camisa cinza vai ao encontro do presidente da Gaviões, Donizete, que fala rapidamente com ele. O rapaz é Cauê Santos Ferreira, preso logo depois da conversa com o presidente por danos ao patrimônio.
Outra imagem mostra um dirigente de escola destruindo documentos oficiais. Alexandre Salomão, diretor de carnaval da Camisa Verde e Branco, rasga e chuta os votos, e é retirado do palco pela polícia. Na quarta-feira (22), a polícia foi até a quadra da Camisa, mas Salomão não foi encontrado.
Presos
Tiago Faria foi preso por dano ao patrimônio público e supressão de documento público. Ele já tem outras passagens pela polícia por roubo e formação de bando ou quadrilha. Além de Tiago e Cauê, a polícia identificou outras quatro pessoas que participaram do tumulto. Os investigadores também querem descobrir quem ateou fogo no carro alegórico da Pérola Negra.
Para o delegado que cuida do caso, não há dúvida de que Tiago e Cauê fazem parte, sim, das escolas Império da Casa Verde e Gaviões da Fiel. "Algum vínculo eles têm. A função que eles fazem dentro da diretoria, eu não sei. Mas eles estavam na mesa da diretoria, no setor onde só os diretores podem acompanhar a apuração", disse Nico Gonçalves.
Os advogados de Tiago e Cauê haviam dito na quarta que entrariam na Justiça com pedido de liberdade provisória para seus clientes.
Escolas negam ação orquestrada
Na terça, a Império de Casa Verde reuniu a imprensa para dizer que Tiago não faz parte de sua diretoria e que ele não tinha credencial para ficar na mesa. A escola informou que não tinha interesse nenhum no que aconteceu porque não seria rebaixada, segundo o diretor de harmonia, Demis Roberto. Edilson Cabral, presidente Pérola Negra, afirmou que não tinha "intenção de rasgar nota nenhuma". Diretores da Gaviões não quiseram dar entrevista. Vai-Vai, Camisa Verde e Branco e Tom Maior negam que a ação tenha sido orquestrada.
Morre a cantora Whitney Houston
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NOVO FORD KA 2012 – CONFIRA TODOS OS ITENS, PREÇOS E DETALHES DO LANÇAMENTO EM FOTOS
A Ford apresentou para a imprensa especializada no sábado, 02 de julho, o Novo Ka 2012. Como já havíamos informado anteriormente, o modelo recebe mudanças visuais seguindo a linguagem Kinetic que identifica os atuais veículos da Ford. Mas não foi só isso. As versões equipadas com motor 1.0 Flex agora contam com mais conteúdo e o Ka ganha também a versão 1.6 Flex. Mudanças no acabamento interno e também na suspensão traseira completam as novidades. Vejam os detalhes em fotos.
Os altos e baixos da semana no esporte
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Por Agência Brasil, Agência Brasil, Atualizado: 27/1/2012 20:37
Reforma em andar de um dos edifícios que caiu no Rio não tinha laudo de engenheiro | Agência Brasil
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Apontada como uma das possíveis causas do desabamento de três prédios no centro do Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira (25), a obra iniciada oito dias antes da tragédia no nono andar do Edifício Liberdade, pela empresa Tecnologia Organizacional (TO), não tinha laudo de um engenheiro.
Segundo explicou hoje (27) um dos sócios da empresa, Sergio Alves, o laudo teria sido solicitado pelo síndico, Paulo Renha, que recebeu da gerente Cristiane Azevedo cópia da planta da obra feita pela companhia no quarto pavimento do mesmo edifício. Cristiane não é engenheira. Renha, então, teria dado a autorização para a obra, aguardando a apresentação do laudo pelo engenheiro Paulo Brasil que, devido à doença da mãe dele, não pôde atender ao pedido naquele momento. O laudo seria apresentado esta semana. 'Jamais houve omissão da empresa', disse Alves. A gerente está internada no Hospital Casa de Portugal, com ferimentos na cabeça.
Constituída há 15 anos com o nome Smart Solutions e, há cerca de 12 anos, ocupando instalações no Liberdade, a TO passou a usar essa denominação no ano passado em função de um 'reposicionamento de mercado', segundo informou Sergio Alves.
A empresa ocupava seis andares no edifício, sendo dois próprios (terceiro e sexto) e os demais, alugados. A arquiteta Regina Valmoré foi, segundo Alves, a responsável pelas obras de reforma em quatro desses pavimentos. Somente no terceiro e no nono andares, os laudos teriam sido assinados pelo engenheiro Paulo Brasil. A reforma do nono andar era tocada pelo empreiteiro Gilberto Figueiredo.
O advogado da empresa, Jorge Williams, assegurou que todas as reformas efetuadas visavam apenas à adequação do ambiente aos profissionais do setor de tecnologia da informação e não afetaram a estrutura do prédio ou a fachada. Informou que as vigas eram externas, situadas nos quatro cantos dos andares. Por essa razão, Williams garantiu que não havia necessidade de autorização da obra pela prefeitura. Não havia nenhuma ameaça à sustentabilidade do edifício, frisou.
Do térreo ao sexto pavimento, os banheiros ocupavam o canto esquerdo do espaço. Os vãos eram livres. A partir do sétimo andar até o último, os banheiros eram centrais. A obra do terceiro andar consistiu na derrubada de divisórias e paredes de tijolos, informou Alves. Ele admitiu erro ao abrir uma segunda janela lateral no décimo andar, sem apresentação de projeto, 'porque todo mundo fazia isso'. Do sexto andar para baixo, não havia essa possibilidade, devido ao prédio contíguo.
Entre mortos e desaparecidos, a TO contabiliza 11 funcionários. Segundo o advogado, o departamento que cuida dos recursos humanos da empresa está dando apoio emocional e financeiro aos parentes das vítimas. A TO tinha, no total, 60 funcionários trabalhando no prédio. A companhia ainda tem uma filial em São Paulo.
Sergio Alves saiu do edifício no dia 25 cerca de 40 minutos antes da tragédia. Disse ter retornado ao local, acompanhado dos demais sócios, tão logo soube do desabamento e dirigiu-se à 5ª Delegacia de Polícia, que acompanha o caso. Ali, todos se colocaram à disposição para esclarecimentos, acrescentou o advogado. Ele considerou prematuro falar em indenizações antes dos laudos periciais.
Edição: Vinicius Doria
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